Visita de estudo à Casa da Ciência de Braga

 A Casa da Ciência de Braga tornou-se num espaço interativo, único na região, vocacionado para a divulgação científica e tecnológica que funciona como plataforma do conhecimento.

No passado dia 27 de maio, os alunos do 1.º ano do curso Profissional de Técnico de Gestão e Equipamentos Informáticos tiveram a oportunidade de participar numa visita de estudo ao Centro Ciência Viva de Braga, com as seguintes atividades:

- Programação e Robótica com Micro:Bits. Os Micro:bits são mini computadores que funcionam como o “cérebro” de pequenos robôs. Programaram através do Micro:bit, fazendo pequenos projetos com os sensores integrados. Os alunos tiveram uma introdução a todas as fases de conceção, desenvolvimento, programação e execução de projetos de robótica educativa.

- Sessão de Planetário. Na sessão de planetário foram exibidos filmes ou documentários científicos com imagens imersivas. Filmes esses, que explicavam a criação do universo e conceitos de Astronomia. O planetário imersivo é um espaço de impressionante realismo com imagens imersivas, que transportou os espectadores para autênticas "viagens" em tempo real pelo espaço. 

Foi uma experiência enriquecedora em que proporcionou uma abordagem multidisciplinar, integrando conceitos de sistemas digitais e arquitetura de computadores, eletrónica e outras áreas relacionadas. Os alunos foram encorajados a explorar a interconexão entre diferentes disciplinas, enriquecendo assim a sua compreensão e aplicabilidade prática.

Professores Ana Ferreira e Hélder Costa

Vídeo do dia do Agrupamento

Os alunos do curso profissional de Técnico de Multimédia da Escola Secundária da Póvoa de Lanhoso realizaram o seguinte vídeo com momentos do dia do Agrupamento (30 de abril de 2024). 

Visita ao Museu do Ouro- Travassos

Foi no dia 9 de maio, pelas 14.30h, que a turma P54, curso profissional de Gestão de Equipamentos Informáticos, saiu para visitar o Museu do Ouro de Travassos. Esta visita integra-se no estudo do módulo Q5 – Equilíbrio de oxidação-redução, da disciplina de Física e Química e, ao mesmo tempo, pretende dar a conhecer aos alunos um património riquíssimo que muitos desconhecem, pois como diz o provérbio, “santos da casa, não fazem milagres”. Acontece muito frequentemente nas nossas terras, as pessoas (e mais particularmente os jovens) desconhecerem e até desvalorizarem património, objetos, produtos, tradições, que os visitantes/turistas apreciam e elogiam. Este Museu, merece visita, apoio e encómios.

Felizmente que existem homens como o senhor Francisco de Carvalho e Sousa, que, ao longo de cinquenta anos, foi recolhendo objetos, utensílios e mobiliário ligados ao trabalho do ouro, para lhes dar visibilidade, divulgar e valorizar o trabalho de ourivesaria em Travassos, localidade onde, segundo nos informou o guia, Sr. Clemente Fernandes, ainda se encontram 12 oficinas artesanais em funcionamento.

Para quem ainda não sabe da sua existência ou ainda o não visitou, fica o link https://www.museudoouro.com/ para uma breve passagem de olhos, mas o mais aconselhável é mesmo visitá-lo! Os pormenores da criação deste espaço, da paixão do Sr. Francisco por esta arte e dos esforços que fez para reunir todo este espólio, da referência a datas e estudos dos historiadores, arqueólogos e arquitetos, bem como a explicação de como se usavam os diferentes artefactos expostos e até uma exemplificação magistral de uma solda do chamado “coração com chama”. Destacadas foram igualmente as 3 janelas amplas da casa, a matéria-prima para trabalhar o ouro, a sua origem, as percentagens das ligas para se obter filigrana cor de ouro, por exemplo. Ficámos ainda a saber que o “ouro Português” possui 19,2 quilates, e não é “puro” e que uma peça de joalharia é constituída por uma liga de 80% de ouro com mistura de 20% de outros materiais (normalmente prata e cobre).

A terminar a visita e perante um grande recipiente repleto de carvão vegetal ou brasas, a questão colocada foi porquê e para quê?

Pois bem, a resposta foi: para absorver a humidade e os maus odores, como o cheiro a mofo.

Rosa Sousa 

Júlia Branco

Workshop dinamizado pelo Centro de Apoio à Vida Independente ( CAVI)

No dia 3 de maio, os alunos dos três anos do Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde participaram num workshop dinamizado pelo CAVI (Centro de Apoio à Vida Independente) da Póvoa de Lanhoso, atividade proposta pela professora Júlia Branco e pelas enfermeiras Ana Bomtempo e Cidália Martins.

Durante a tarde, tiveram oportunidade de conhecer o papel do Assistente Pessoal, quais as atividades que dinamizam e qual o público-alvo com o qual trabalham. 

No final, foi pensado em conjunto um plano para um assistente pessoal a colaborar com um deficiente visual e aí tiraram dúvidas sobre a profissão. 

Os alunos compreenderam que esta poderá ser outra saída profissional e que tanto a nível profissional como pessoal é bastante enriquecedora para todos os envolvidos. 

Agradecemos a presença da Dr.ª Sara Rodrigues e Dr.ª Inês Vilela, por todo o empenho, simpatia e disponibilidade.

Visita de Estudo à Central Hidroelétrica de Salamonde II

Os alunos do Curso de Gestão de Equipamentos Informáticos embarcaram numa visita de estudo à Central Hidroelétrica de Salamonde II, situada em Salamonde, Vieira do Minho. Esta experiência proporcionou aos alunos uma visão íntima do processo de geração de energia elétrica a partir da água, assim como das diversas transformações de energia envolvidas. Após as obras de reforço de potência do Aproveitamento Hidroelétrico de Salamonde, concluídas em 2015 a Central passou a ter uma capacidade instalada de 220MW.

Durante a visita, os estudantes exploraram as turbinas responsáveis por converter a energia da água em eletricidade, além de compreenderem o funcionamento do sistema de produção e distribuição energética. Também foram discutidas as transformações energéticas que ocorrem no processo, desde a transformação do potencial hídrico em energia cinética, mecânica e, por fim, em energia elétrica.

Este evento educativo possibilitou aos alunos uma compreensão mais profunda do processo de produção de energia elétrica através de fontes renováveis, ressaltando a importância da preservação ambiental para o desenvolvimento de uma energia limpa e sustentável. Após a visita, os participantes desfrutaram de um almoço no Parque de Lazer de Torrão da Veiga, concluindo o dia com momentos de relaxamento e convívio.